quinta-feira, 18 de outubro de 2012

As misericórdias do SENHOR


As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade.


A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto esperarei nele.
Bom é o SENHOR para os que esperam por ele, para a alma que o busca.


Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.
Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade.


Assente-se solitário e fique em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele.


Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança.


Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta.


Pois o Senhor não rejeitará para sempre.


Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias.


Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.


Pisar debaixo dos seus pés a todos os presos da terra,
Perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo;


Subverter ao homem no seu pleito, não o veria o Senhor?


Quem é aquele que diz, e assim acontece, quando o Senhor o não mande?


Porventura da boca do Altíssimo não sai tanto o mal como o bem?


De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.


Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o SENHOR.


Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus nos céus, dizendo:


Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste.


Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.


Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração.


Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos.


Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.


Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição.


Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.


Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso,
Até que o SENHOR atente e veja desde os céus.


Os meus olhos entristecem a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.


Como ave me caçam os que, sem causa, são meus inimigos.


Cortaram-me a, vida na masmorra, e lançaram pedras sobre mim.


águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado.


Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda masmorra.


Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.


Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas.


Pleiteaste, Senhor, as causas da minha alma, remiste a minha vida.


Viste, SENHOR, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa.
Viste toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.


Ouviste a sua afronta, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim,
Os lábios dos que se levantam contra mim e os seus desígnios me são contrários todo o dia

.
Observa-os ao assentarem-se e ao levantarem-se; eu sou a sua música.


Tu lhes darás recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.


Tu lhes darás ânsia de coração, maldição tua sobre eles.


Na tua ira os perseguirás, e os destruirás de debaixo dos céus do SENHOR. 
Lamentações 3:22-66




Missionário José Barbosa

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